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Vítimas da Covid 19 ganham Memorial Queridos para Sempre! nos Cemitérios
Perdeu Alguém para a Covid? Conhece Alguém?
A pandemia está provando que os momentos de despedida, quando existem, são insuficientes para dizer como as pessoas foram importantes em nossas vidas. Especialistas afirmam que as homenagens amenizam a dor da perda e ajudam o tempo do luto a passar com mais leveza, mesmo que muitos anos tenham se passado. Por tudo isso, as vítimas da Covid 19 estão ganhando o Memorial Queridos para Sempre!
Toda cidade tem seus Queridos para Sempre. Pessoas que deram a vida por seus familiares, ou para salvar vidas de outras famílias. Hospedado nas nuvens, o Queridos para Sempre! é um Memorial Digital que inova na forma de prestar homenagem e de contar a história dessa tragédia para as futuras gerações.
O Memorial poderá ser visitado na internet (queridosparasempre.com), onde cada nome abre uma página, que as respectivas famílias podem completar com fotos, história de vida e homenagens dos amigos. No mundo real, quem visitar sedes de instituições patrocinadoras e cemitérios públicos ou privados, também poderá encontrar a placa de aço do Memorial e um código QRidos, lido com celular e internet. As listagens de cada cidade são as oficiais, fornecidas pelos órgãos públicos, cartórios ou cemitérios locais. Novas inclusões serão possíveis mediante atestados de óbito.
O Memorial Queridos para Sempre! é uma inicativa da StartUp Melhor Cidade, que nasce alinhada aos princípios da pandemia. As pessoas aprenderam a viver na internet e muitas não terão condições de visitar os cemitérios. Além disso, as cidades, impactadas pela crise econômica, podem prestar homenagens às vítimas e suas famílias de forma inovadora e de mínimo custo, sem necessidade de grandes obras. De seus celulares, todos podem visitar o Memorial da Cidade, cujas placas estarão espalhados pelos órgãos públicos, instituições privadas e nos cemitérios.
A pandemia do novo coronavírus é a maior tragédia da história recente do Brasil e do mundo, com efeitos trágicos para milhões de pessoas. Com a proibição de velórios e cerimônias de despedida, além das restrições à presença nos enterros, a iniciativa facilita e abre oportunidade para que os cemitérios públicos e particulares sejam a referência natural das homenagens de seus municípios em respeito às famílias.
Quem assistiu ao filme Festa no Céu - Livro da Vida, foi apresentado a três mundos: o dos "Vivos", o dos "Esquecidos" e o dos "Lembrados". O famoso desenho animado mostra o jeito mexicano de lidar com a realidade da morte, onde o mundo dos Lembrados é colorido e animado, enquanto o dos Esquecidos é cinza e triste.
Placa de Aço Personalizada para Cemitérios Públicos e Particulares, Instituições, Empresas e Órgãos Públicos.
Print de uma capa de página na tela do celular.
Informações sobre participação das cidades e cemitérios, pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Rio Sem Velório - Coronavirus altera sepultamento do imortal Afonso Arinos
Faleceu na manhã deste domingo o acadêmico Afonso Arinos de Mello Franco (Afonso Arinos, filho), aos 89 anos. Ele sofreu um infarto. O enterro será nesta segunda-feira (16), às 13h30, no mausoléu da Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Arinos era membro. Diante da recomendação de se evitar reuniões e aglomerações por conta do coronavírus, não haverá velório nem a tradicional cerimônia no mausoléu localizado no Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
Carnaval Além da Vida nos Cemitérios do Rio de Janeiro
Conhecida e reconhecida como o “Berço do Samba”, a cidade do Rio de Janeiro já exportou seu festejado carnaval para as regiões e países mais distantes do mapa. A festa mais popular do Brasil movimenta turistas encantados e foliões apaixonados, misturando gente que brinca e gente que trabalha, graças ao pioneirismo de personagens “Queridos para Sempre!”.
Carnavalescos, compositores, músicos, cantores e destaques que fizeram a história do carnaval, descansam nos cemitérios do Rio, ao lado de pessoas simples das comunidades e de outras celebridades ali sepultadas. Mas há quem diga que nos dias de folia, eles “voltem a viver” a alegria das suas canções e a beleza de suas criações. E que recebem muitos visitantes “vivos”, transformando os “campos santos” dos tempos do Império em verdadeiros museus a céu aberto.
O Projeto Cultural Queridos para Sempre!, iniciativa que ajuda a reescrever a história das cidades, identificando celebridades nos cemitérios e instituições públicas e particulares, divulgou uma lista de alguns jazigos que merecem visita, antes e depois do carnaval carioca.
No Cemitério São João Batista (administrado pela Concessionária Rio Pax), estão: Donga (autor do Primeiro Samba), Clovis Bornay, Dodô da Portela, Clementina de Jesus, Fernando Pamplona, Braguinha, Clara Nunes, Dircinha Batista, Linda Batista, Carmem Miranda, Zezé Gonzaga, Ademilde Fonseca, Mário Lago, Ary Barroso (compositor de Aquarela do Brasil), entre muitos outros.
No Cemitério do Caju – São Francisco Xavier (administrado pela Concessionária Reviver), estão Noel Rosa, José Bispo Clementino dos Santos – Jamelão, Angenor de Oliveira – Cartola, Dona Zica – Personalidade da Mangueira e Esposa de Cartola, Dona Neuma, Emilinha Borba, Dolores Duran, também entre muitos.
Em outros cemitérios, como em Jacarepaguá e na Ilha de Paquetá, estão os famosos Jovelina Pérola Negra e o Maestro Anacleto de Medeiros, respectivamente.
O Cemitério do Catumbi é mais uma importante atração cultural entre os cemitérios particulares. Lá estão, por exemplo, Ataulfo Alves – compositor, Catulo da Paixão Cearense - músico e compositor, Chiquinha Gonzaga - compositora e maestrina, Elton Medeiros – compositor, Guilherme de Brito – compositor, Ismael Silva – compositor e Luiz Melodia - compositor e cantor.
Inauguração do Projeto Cultural, em 2014
Concessionárias Rio Pax e Reviver garantem lugar entre as Marcas Verdes
As Concessionárias Rio Pax S.A. e Reviver S.A., responsáveis pela gestão dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro, adotaram o Selo Green Code para mostrar suas ações de sustentabilidade e consolidar suas posições entre as marcas verdes do mercado, com soluções tecnológicas inovadoras para a atividade funerária e cemiterial.
Halloween, Dia de Todos os Santos, Finados, Evangelho... Entenda essas datas.
Muitos passam a vida celebrando datas como o Halloween e Dia de Todos os Santos, mas desconhecem a origem dessas festividades.
Sua origem, como é óbvio, tem a ver com a Igreja Católica, e inicia há mais de 1280 anos. Em realidade, e ainda que seja uma forma pouco correta de dizer, é um "pacote" do Vaticano para conseguir que todos os santos fossem venerados pelo menos um dia por ano.
Quem impulsionou essa medida foi o Papa Gregório III, que durante seu tempo de pontificado - anos 731 a 741 d.C. - consagrou uma capela na Basílica de São Pedro em honra de todos os santos, e fixou a data comemorativa para o 1 de novembro. As festividades ocorriam apenas nessa capela.
Mais tarde, o Papa Gregório IV. - 827 a 844 d.C. - estendeu a celebração para todas as igrejas. É um dia festivo e em muitos países, um dia feriado. Segundo a Igreja, "é de preceito para os católicos", o que quer dizer que todos eles devem participar da missa.
Que o dia de Todos os Santos se situe justo antes do Dia dos Fiéis Defuntos, que tradicionalmente é conhecido como Dia dos Mortos ou Finados, tampouco é casual. No 2 de novembro é habitual irmos aos cemitérios visitar nossos entes queridos mortos e "coroá-los" com flores. Ao celebrar o Dia de Todos os Santos justo um dia antes, a igreja quis garantir dessa forma, que todos os fiéis tivessem confessado e comungado, preparados para a visita a seus amigos e parentes falecidos (uma ideia de pureza da alma).
No transcurso dos anos e com os diferentes cismas que sofreu a Igreja Católica, ficou sendo a única a celebrar o Dia de Todos os Santos. A Igreja Ortodoxa. - a segunda a ter mais fiéis - a Protestante e a Anglicana não comemoram no 1 de novembro e sim no primeiro domingo depois de Pentecostes (a festividade religiosa que se celebra cinquenta dias depois da Páscoa).
O Dia das bruxas antes do Dia de Todos os Santos.
O Halloween, Dia das Bruxas, feriadão nos Estados Unidos, avança também no Brasil. Não são raras as festas e as escolas que fantasiam as crianças comemorando esse dia.
Ao contrário do que muita gente pensa, o Halloween não nasceu nos Estados Unidos e sim na Grã Bretanha. Seu nome deriva de "All Hallows Eve". Hallow é um antigo termo que significa "santo". Eve é "véspera". O termo significava, até o século XVI, o dia anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1 novembro.
O Halloween era uma festa pagã. Celebrava o fim do verão na Grã Bretanha. Durava três dias e começava em 31 de outubro. Acendiam fogueiras e serviam comidas abundantes, pois comemorava o fim da colheita.
Em meados do século VIII, o Papa Gregório III mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio para 1 de novembro. Assim, a celebração dos Santos e a dos pagãos se uniu, ou melhor, embolou. Com o advento da obrigação de todos participarem da missa em comemoração do Dia dos Santos, o dos pagãos sucumbiu na Grã Bretanha.
Curiosidade: Em 1845, com a "Grande Fome" ocorrida na Irlanda, mais de um milhão de seus habitantes migraram para os Estados Unidos, levando a tradição do Halloween. Inicialmente, nos EUA, era denominado de "Feriado Inglês".
"Com texto de Mário Sérgio Lorenzetto".
31 de Outubro também é o Dia Nacional da Proclamação do Evangelho
Em sua justificativa, o projeto fala da violência generalizada que existe no mundo, além da distorção de valores na sociedade atual, e diz que “a fidelidade à mensagem de Jesus sobre o Reino e ao seu amor infinito implica um compromisso ativo na transformação das estruturas injustas. A proclamação do Evangelho supõe a promoção da paz e da justiça para criar um mundo novo que reflita melhor o Reino de Deus, presente já neste mundo”.
No dia 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero pregou 95 teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg, que ele escreveu criticando várias práticas da Igreja Católica que eram contrárias ao Evangelho, como a venda de perdão em troca de dinheiro. Esse ato deu início à Reforma Protestante.
Gestão Cemiterial do Rio de Janeiro ganha prêmio internacional na Argentina
Com atuação em 26 países de vários continentes, a Consultoria Internacional Dario Loinaz & Co. entregou o prêmio “Destaque Internacional em Gestão Cemiterial” à Daniela Mantovanelli, Coordenadora Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários - CGCS, pelos resultados alcançados em sua gestão à frente dos serviços cemiteriais do município. A cerimônia de premiação aconteceu em setembro na cidade de Buenos Aires.
Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; o Centro de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, e a iniciativa Retrofit Cemiterial, motivaram a indicação.
Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.
De passagem pelo Rio - a caminho de um Ciclo de Palestras no México, Dario Loinaz visitou o Cemitério do Caju, onde foi recebido pela diretoria da Concessionária Reviver, empresa responsável pela gestão do tradicional cemitério e crematório São Francisco Xavier.
Renato Geo e Marco Andrade, apresentaram os projetos de engenharia e arquitetura do “Novo Caju”, detalhando a construção de 12.000 jazigos em moderno paisagismo, ampliando ainda mais a capacidade de atendimento do cemitério inaugurado pelo Imperador D. Pedro II.
Entre os visitantes, José Manuel Oliveira, gerente comercial da Brucker - Fornos Crematórios, Wenceslao Loinaz, consultor da empresa sediada em São Paulo, Daniela Mantovanelli e convidados da CGCS.
Em entrevista exclusiva aos jornais da Rede de Negócios Funerários e Cemiteriais, no Hotel Arpoador, o argentino Dario Loinaz falou das tendências do setor e de como o Brasil está se preparando para o futuro.
Sobre o prêmio, Loinaz afirmou que sempre prestigia a obra de um artista local, com entrega de esculturas, pinturas e cerâmicas. Disse que em suas viagens e contatos com entidades de classe, tem colaborado com o movimento de modernização de funerárias, cemitérios e crematórios, que ganha força nas grandes e pequenas cidades.
“Quanto ao Rio de Janeiro, o trabalho da Daniela, serve de exemplo para muitos outros países. Visitei a CGCS. O trabalho de recuperação dos livros e a digitalização das informações é fantástico! Tenho 40 anos de Brasil e conheço grandes iniciativas na gestão pública de serviços funerários e cemiteriais, mas o Rio é cartão de visitas do Brasil, também nesta área”, garantiu.
Setor Funerário e Cemiterial
Loinaz disse entender que o setor está buscando qualidade. Assume cada vez mais o conceito de negócio, formando profissionais em cursos reconhecidos, ampliando o leque de serviços e pensando no cliente como jamais pensou. “O mercado vai se amoldando ao desenvolvimento do setor. Quando se imaginou tantas funerárias com serviço de cerimonialistas e estrutura de atendimento comparável à loja de shopping? Aliás, outra tendência é o Centro de Serviços Funerários e Cemiteriais, próprios ou integrados por várias empresas, reunindo as facilidades de estacionamento, cerimoniais, sepultamento, cremação, homenagens, serviços pet, alimentação, segurança e tudo. Por isso o setor está conversando com os legisladores municipais, no sentido de atualizarem as normas limitantes que vigoram desde o século passado”, continuou.
Quanto ao crescimento do número de crematórios, o consultor confirma que é uma tendência mundial que se repete também no Brasil, apesar das muitas barreiras culturais e religiosas. Afinal, no interior ainda tem muito espaço para cemitérios tradicionais e jardins. “Fizemos uma pesquisa e verificamos que a resposta expontânea para a pergunta: quer ser cremado? alcançou somente 9% de sim. Contra 28% de resposta positiva, quando acompanhada da informação de que havia disponibilidade de crematório no local. Por isso não tenho dúvidas que basta criar o serviço que o cliente vem. Da mesma forma que aceita fazer despedidas dignas de seus familiares”, lembrou.
O mercado também procura iniciativas ecológicas, sustentáveis, e elas crescem principalmente nas grandes cidades. Todo mundo sabe que não se pode contaminar o ambiente. Por isso os sepultamentos diretos na terra estão sendo substituídos por jazigos controlados e tecnologias inovadoras. “Na argentina, por exemplo, a legislação obriga os fabricantes de urnas a plantarem suas próprias árvores para o processo de fabricação”, alertou.
Para Loinaz, a globalização do setor ainda não passa de simples ameaça, mas é assim que se começa. A China tem interesses comerciais no Brasil, como porta de entrada para a América Latina. Oferecem 200 mil urnas de alta tecnologia a preços competitivos e outros países desenvolvem artigos que ganham mercados, obrigando a atualização da indústria nacional.
“Estudos científicos estão mudando a definição técnica e o conceito de morte. Cada vez menos a morte significa o final de tudo. Depois da vida, as pessoas que amamos ficam apenas invisíveis e merecem despedidas inesquecíveis”, acrescentou Loinaz.
Nesse contexto, José Manuel Oliveira (foto), comentou sobre as novas tecnologias desenvolvidas pela Brucker para as atividades crematoriais, além de novidades para os rituais de despedida. Segundo o gerente comercial, a empresa está lançando um sistema de projeção eletrônica capaz de recriar lembranças e sensações em salas de imersão, ou através de projeção 3D em salas de velório.
“Estamos falando de coisas que um dia foram somente tendências, mas que viraram realidade. Nem imaginamos o que vem por aí. Mas tudo é possível também em nosso setor”, finalizou.
Curso Tanatos Rio mostra que setor está superando a crise de emprego
Em tempos de crise econômica, a oferta de empregos fica restrita aos profissionais especializados. No setor funerário e cemiterial acontecem certas “curiosidades”, que o mercado de trabalho aos poucos começa a descobrir.
Os temas da morte ainda são tabus intransponíveis para grande parte da população, que muitas vezes atravessa a rua para não cruzar com portão de cemitério. Sorte de quem não pensa assim. Porque para estes estão reservadas vagas que muitas vezes não exigem formação acadêmica. Cemitérios, crematórios, funerárias, velórios, laboratórios de conservação, floriculturas, indústrias de urnas e artefatos, por exemplo, abrem oportunidades para profissionais de praticamente todas as áreas. De coveiros a músicos, de atendentes a contadores, de motoristas a pintores, são dezenas de funções tradicionais e modernas envolvidas nas atividades diretas e indiretas. E quando se considera os fornecedores de serviços básicos e complementares, como organização de cerimônias, refeições e lanches em velórios, manutenção de ar condicionado, reformas de jazigos, ações mídia e marketing, e muitos outros, esses números se multiplicam aos limites da criatividade, da diversidade cultural e religiosa, para humanos e animais de estimação.
Conservação para Traslados e Velórios
A regra é clara: “Nenhum corpo pode permanecer sem sepultamento após as 24 horas do óbito.” Salvo nas raras exceções previstas na legislação definida pela Vigilância Sanitária (ANVISA), a Tanatopraxia é solução obrigatória para remoções aéreas, velórios em casos de algumas doenças contagiosas, estado crítico de conservação do corpo, e em várias outras situações.
E assim como acontece com o mercado funerário e cemiterial, serviços de conservação e embalsamamento estão em alta. Como a profissão de Tanatopraxista está classificada entre as atividades de saúde, a formação deve ocorrer em cursos autorizados, sob responsabilidade de médicos e em ambientes cujas instalações sejam legalmente aprovadas.
O Curso Tanatos Rio, o primeiro curso de tanatopraxia do Rio de Janeiro, tem formado profissionais para todo o estado e regiões mais distantes, em convênio com entidades de classe e funerárias, o que reduz o preço final e amplia as condições de pagamento.
O cadastro de reservas de alunos interessados em ingressar na atividade garante o calendário do tradicional Grupo Empresarial, formado por funerária, salas de velório e plano assistencial.
Para os administradores, alguns fatores fazem a diferença no sucesso do empreendimento, como o corpo docente e os equipamentos didáticos do laboratório. “Os alunos aprendem em modelos desenvolvidos para modernas faculdades de medicina, praticando e vivendo as diversas situações encontradas no cotidiano profissional”, garantem.
Informações: (21) 2401-9126
Visite o Site: Tanatos Rio
Saiba Mais
Tanatopraxia é a mais moderna técnica de conservação de corpos, utilizada em quase todos os países do mundo. Não é necropsia, nem retirada de órgãos. É uma técnica que consiste na higienização e conservação de corpos humanos através da injeção de produtos químicos no corpo do falecido, visando a sua desinfecção e o retardamento do processo biológico de decomposição, permitindo a apresentação dos mesmos em melhores condições para o velório. Diferente do embalsamamento, essa técnica não utiliza formol ou realiza a retirada de qualquer órgão.
Deve ser feita em locais apropriados, designados por tanatórios, tendo em conta todas as medidas de segurança para os profissionais e para o meio ambiente.
Embalsamento
A preservação do cadáver é preocupação presente em quase todas as civilizações. Embalsamar é a arte de preservar um corpo por um longo período para velórios com mais de 24 horas de duração. Embalsamamento é o nome dado ao tratamento de um corpo morto para esterilizá-lo ou protegê-lo da decomposição. Sua técnica, originada dos egípcios, utiliza a retirada de órgãos e a inserção de fluídos embalsamadores. É obrigatório para viagens aéreas nacionais e internacionais.
Restauração e Maquiagem
Através da tanatopraxia, é possível a restauração facial e do corpo em caso de acidentes e outros traumas.
O tempo mínimo para a preparação de um corpo com “causas mortis” natural varia de 60 a 90 minutos, podendo chegar a várias horas para o completo processo de preservação corporal.
O que diz a lei?
A ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, regula as atividades de cuidados e translados de restos mortais humanos. As definições começam no artigo primeiro, classificando a tanatopraxia como um “ato médico”:
V - Conservação de Restos Mortais Humanos: ato médico que consiste no emprego de técnica, através da qual os restos mortais humanos são submetidos a tratamento químico, com vistas a manterem-se conservados por tempo total e permanente ou previsto, quais sejam, o embalsamamento e a formolização, respectivamente.
A norma também define as várias situações em que a Conservação é exigida ou liberada. Por exemplo, diz que após 24 horas do falecimento deve ocorrer o sepultamento do corpo.
Tanatopraxia Nilópolis. Liderança de Qualidade na Grande Rio de Janeiro.
Embora as novas gerações das grandes cidades tenham preferência por rituais funerários mais econômicos, algumas tradições permanecem vivas, como a realização de velórios para o “adeus” de familiares e amigos. Longos ou de curta duração, os últimos momentos com o ser amado são considerados essenciais para o período de luto em todas as culturas e religiões, e “fundamentais” na opinião de renomados psicólogos.
No entanto, a cerimônia de despedida perfeita precisa guardar boas lembranças, além de permitir que as pessoas possam ver, tocar e até beijar o ente querido, quando possível. E também, porque muitas famílias querem “esperar quem mora longe” e depois, de consciência tranquila poderem dizer: “ainda bem que deu tempo!”.
Mas o que pouca gente sabe, é que existem providências simples que preparam o corpo para velórios tranquilos e sepultamentos com eventuais traslados para outras cidades e países. Diferente dos antigos e invasivos embalsamamentos, a Tanatopraxia cuida da preparação dos corpos para os rituais pós morte, retardando o processo natural. A técnica, quando desenvolvida por especialistas e em ambiente seguro, pode evitar odores e líquidos, inclusive eliminando os riscos de contaminação.
A Ciência que vem do Egito.
Apesar de quase desconhecida, a palavra Tanatopraxia vem de Thánatos, o deus da morte na mitologia grega. Em resumo, a técnica é a evolução do embalsamamento e da mumificação, praticada pelos Egípcios. Desenvolvida em países como França, Itália e Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, chegou ao Brasil nos anos 1980 e conquista cada vez mais clientes.
Tudo começa pelo conhecimento da “causa mortis” do paciente, que junto de outros fatores, como: data do óbito, previsão do sepultamento e até a temperatura local, determinam a série de procedimentos laboratoriais a serem adotados. Durante o processo, o sangue é substituído por um fluido arterial à base de formol, álcool, glicerina e outros componentes. Através de uma incisão mínima na região cervical ou femoral, esse fluido é injetado no corpo com a ajuda de uma bomba que faz às vezes de coração. A solução química entra pela artéria e troca o sangue, devolvendo a coloração original da pele. Depois, técnicos com qualificação em anatomia, devolvem a aparência saudável do paciente, mesmo quando em estados graves.
Corpos mutilados também recebem tratamentos de restauro e cosmética para tentar restituir o aspecto natural dos traços do corpo com o objetivo de atenuar o sofrimento dos familiares.
Ética Profissional
Instalada na cidade vizinha ao Rio de Janeiro, a Tanatopraxia Santa Casa de Nilópolis lidera esta inovação, graças à ampla capacidade de atendimento, inovação tecnológica e qualificação das equipes profissionais. A moderna sede da empresa, que abriga diversas salas de procedimento e departamentos de apoio, está inaugurando o maior e mais completo laboratório do setor no país, com mobiliário, instrumentos e alguns equipamentos inéditos no Brasil. Por exemplo, a primeira câmara de imersão pressurizada, para cuidados de corpos em situação crítica.
Para o diretor Sandro Vargas (foto), Tanatopraxia é uma ciência exata que caminha sempre ao lado das ciências humanas. “Mais que profissionalismo e dedicação, quem entrega seu ente querido aos nossos cuidados espera sensibilidade, respeito e ética. Somos a extensão do trabalho desenvolvido pelas melhores agências funerárias. Não podemos falhar”, completa.
Parcerias Internacionais
Para garantir atendimento em todos os países, a empresa mantém acordos internacionais e segue normas específicas do local de destino. Recebe e envia pacientes com certificado e protocolos de segurança, garantindo todas as etapas do traslado, desde a documentação.
A grande novidade apresentada por Sandro Vargas ao mercado, durante a EXPONAF 2019, realizada em Campinas SP, foi a Funeral Air. A empresa, que tem a Tanatopraxia Nilópolis entre seus controladores, nasceu parceira estratégica da Gol Log, o que resulta em total agilidade nas operações de embarque e desembarque de cargas. Uma rede formada por representantes regionais garante o mesmo padrão de qualidade, além de reduzir os custos para funerárias e familiares.
O tradicional Catumbi moderniza instalações e ganha inovação de serviços
Perto de completar 170 anos, o Cemitério do Catumbi, próximo ao Túnel Santa Bárbara, passou por amplo processo de modernização das suas instalações, preservando sua peculiar arquitetura do século XIX. Ganhou um dos melhores crematórios do Rio, novas salas de velório equipadas com ar condicionado, internet e elevador, sistemas de informação e controle, restauração de jardins e ambientes de sepultamento, veículos e serviços especializados, além de treinamento profissional de sua equipe. Um exclusivo serviço funerário completa a lista de inovações de sua administração, com urnas de todos os modelos e homenagens para a despedida de entes queridos.
Inaugurado no ano de 1850, quando o bairro era um luxuoso recanto da então corte imperial, o tradicional Cemitério da Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula, é uma das principais necrópoles da cidade do Rio de Janeiro.
No conhecido “Cemitério da Nobreza Brasileira” podem ser encontradas famílias de todos os estados do Brasil, além de Portugal e outros países. Em suas capelas e jazigos perpétuos estão sepultados barões e baronesas, condes e condessas, viscondes e viscondessas, marqueses e marquesas, autoridades e personalidades da história. Conheça alguns dos ilustres do Catumbi:
- Ankito - Ator e comediante do cinema
- Ataulfo Alves - Compositor
- Caíque Ferreira - Ator
- Carmine Rocco - Arcebispo e Núncio Apostólico
- Catulo da Paixão Cearense - Músico e compositor
- Chico Feitosa - Compositor
- Chiquinha Gonzaga (Francisca Edwiges Neves Gonzaga) - Compositora e maestrina
- Duque de Caxias (Luís Alves de Lima e Silva) - Militar e político (exumado em 1949)
- Francisco Braga - Maestro e compositor
- Francisco Manuel da Silva - Músico e compositor brasileiro
- Guilherme de Brito - Compositor
- Ismael Silva - Compositor
- José de Resende Costa, o filho - Inconfidente mineiro e deputado
- Luiz Melodia - Compositor e cantor
- Leopoldo Miguez - Compositor erudito
- Luiz Gama Filho - Professor e ex-ministro
- Marquês de Sapucaí - Senador e ex-ministro
- Teófilo Ottoni - Jornalista, comerciante, político e empresário brasileiro
- Visconde de Mauá (Irineu Evangelista de Souza) - Empresário, industrial, banqueiro e nobre
- Visconde de Uruguai (Paulino José Soares de Sousa) - Político e ex-ministro da Justiça e dos Negócios Estrangeiros do Império
Mais Curiosidades:
Em 1810, foi proibido o enterramento nas igrejas e suas dependências, prática que permaneceu ainda em uso até meados do século XIX, causando grandes inconvenientes para a população que aumentava. A Igreja da Ordem de São Francisco de Paula, pelos anos de 1845 já contava com suas catacumbas quase inteiramente ocupadas. No ano de 1849, o comendador Manoel Pinto da Fonseca, então Corretor da Ordem, resolveu transferir o primitivo e acanhado cemitério das catacumbas para outro lugar, mais vasto e fora da cidade, adquirindo, para isso, os terrenos onde hoje está instalado o Catumbi.
No ano de 1850, a cidade do Rio de Janeiro sofreu com a epidemia da febre amarela. O grande número de vítimas que pereciam diariamente extrapolava os espaços disponíveis para os sepultamentos. O Governo Imperial resolveu apelar para a Ordem de São Francisco de Paula, única que então possuía campo santo extra-muro para seus mortos, até então exclusivo para os Irmãos da Ordem. Assim, sepultaram-se naquela ocasião cerca de 3 mil pessoas que não eram da Ordem. Foi nessa época que o Imperador D. Pedro II e as irmandades fundaram os primeiros cemitérios públicos do país. “O Catumbi foi o primeiro campo santo brasileiro, particular, a receber indígenas e escravos.”
Gestão Cemiterial do Rio ganha destaque no maior evento do setor
Empresas e profissionais das atividades funerárias e cemiteriais do Rio de Janeiro participaram da terceira edição da EXPONAF - Exposição Nacional de Artigos Funerários, entre os dias 29 e 31 de maio, na cidade de Campinas SP.
Idealizado e organizado pela Associação dos Fabricantes e Fornecedores de Artigos Funerários – AFFAF, o evento reuniu cerca de 100 expositores de todos os segmentos, que apresentaram seus produtos e serviços em 7 mil metros quadrados de estandes. Novidades tecnológicas traduzidas em alta qualidade e preço baixo, chamaram a atenção dos visitantes de primeira viagem, e também dos tradicionais clientes com larga experiência em feiras e exposições do setor.
Pelo volume de negócios e participação, a EXPONAF se consolida como o maior e mais importante evento dos anos ímpares, na região sudeste, dividindo o pódio com a FEIRA FUNERÁRIA, que acontece no nordeste, nos anos pares. Além de proporcionar uma pausa para confraternização de todo o setor funerário e cemiterial, a terceira edição da EXPONAF foi uma oportunidade de negócios e parcerias entre empresas e entre órgãos públicos de todos os estados do país.
Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019
Controle de Vagas, Central de Livros e Retrofit Cemiterial
Alguns dos Projetos e Programas desenvolvidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Coordenadoria Geral de Controle de Cemitérios e Serviços Funerários – CGCS, viraram “cases de sucesso” na Exponaf. “A cidade, que já serviu de modelo em diversas épocas, finalmente volta ao cenário dos melhores serviços”, afirmou Daniela Mantovanelli, titular do órgão.
Iniciativas como o Sistema de Controle de Vagas Cemiteriais, que atualiza em tempo real a disponibilidade de jazigos disponíveis para sepultamento, além de monitorar as atividades dos Serviços Funerários locais; e a Central de Livros Cemiteriais, que restaura todo o secular acervo de registros de óbitos da cidade, e digitaliza essas informações para futuros serviços de pesquisa científica e certificação de titularidade, ganharam destaque nos estandes das empresas e nas conversas técnicas.
Porém, pela primeira vez o mercado teve contato com o termo Retrofit Cemiterial - Retrofit é uma palavra utilizada principalmente em engenharia, para designar o processo de modernização de algum equipamento já considerado ultrapassado ou fora de norma. Na cidade do Rio, as ações de atualização previstas no Contrato de Concessão dos Cemitérios Públicos, firmado em 2014, exigiram investimentos privados em instalações físicas e sistemas operacionais sustentáveis. Esse conjunto de inovações tecnológicas, implementadas também pelos serviços cemiteriais e funerários particulares, ganhou da gestora municipal o nome de Retrofit Cemiterial, incluindo a revitalização dos espaços, segundo as tendências internacionais do setor.
Para a Coordenadora Geral, Daniela Mantovanelli, a meta do trabalho é ressignificar os serviços funerários e cemiteriais do Rio, sejam públicos ou particulares. “Acreditamos em parcerias que desenvolvam as melhores práticas comerciais do mercado, sem perder a função de zelar pelo interesse social da atividade. Essencial para quem perde seus entes queridos, o setor também é responsável pela geração de milhares de postos de trabalho e aumento de arrecadação para os cofres municipais”, disse.
Ao comentar o reconhecimento do setor aos avanços marcantes dos últimos dois anos, Daniela confessa orgulho pelo caminho percorrido em conjunto com sua equipe, e consciência da responsabilidade de continuar aplicando planejamento estratégico em sua gestão. "Se a cidade restaurou sua credibilidade junto ao mercado de fornecedores de novas tecnologias, isso foi resultado de muita perseverança para quebrar barreiras e transformar a triste realidade que impediu o Rio de avançar adiante de seu tempo. Sermos vistos como referência de excelência é a prova de que estamos no rumo certo", termina.
Lideranças Setoriais
O Rio esteve presente com suas duas entidades de classe mais atuantes, o Sincerj - Sindicato dos Cemitérios Particulares do Estado do Rio de Janeiro, e o Seferj - Sindicato dos Estabelecimentos Funerários do Estado do Rio de Janeiro. As prefeituras municipais do Rio e de São Paulo formaram parcerias técnicas e de gestão estratégica para os respectivos serviços funerários e cemiteriais.
As Concessionárias dos cemitérios públicos do Rio de Janeiro também garantiram presença no evento. A Reviver S.A. levou seu time de gerentes e diretores.
E os gerentes da Rio Pax foram conferir, no estande do fabricante, a entrega dos equipamentos ecológicos adquiridos para os cemitérios em expansão, administrados por ambas.
Os cemitérios particulares da capital fluminense: Jardim da Saudade, Memorial do Rio, Catumbi e Penitência, participaram do ciclo de palestras e visitaram as novidades dos expositores. Funerárias e empresas fornecedoras de serviços especializados também prestigiaram a EXPONAF.
Veja O BRASIL FOI ÀS COMPRAS DURANTE A EXPONAF 2019.